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Janduhy Finizola

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Em 1973, teve as músicas “Cidadão de Caruaru”, com Onildo Almeida, “A Nova Jerusalém”, “Cavalo crioulo” e “Frei Damião” gravadas por Luiz Gonzaga. Em 1975, desenvolveu um projeto de extrema originalidade e também de grande repercussão: uma missa sertaneja, integrada por músicas por ele compostas, para qualificar a saga do vaqueiro do Nordeste.

Em 1976, no LP “Missa do vaqueiro”, do Quinteto Violado, foram gravadas suas músicas “Jesus sertanejo”, “Kyrie Eleison”, “Gloria”, “O credo”, “Ofertório”, “Sanctus sanctus”, “Pai Nosso”, “Comunhão” e “Canto de despedida”. No mesmo ano, Luiz Gonzaga gravou “Nos cafundó de Bodocó” no LP “Capim novo”. Em 1977, no LP “Antologia do baião”, teve gravadas as músicas “Canção da fé” e “Frei Damião”. Ainda nesse ano, teve nova música gravada por Luiz Gonzaga: “Jesus Sertanejo”. Em 1978, sua música “Bananeira Mangará” foi gravada por Ruy Maurity, dando, inclusive, nome ao seu disco. Teve a música “A fé do lavrador”, parceria com Dominguinhos, gravada em dueto pelo Quinteto Violado e Dominguinhos. Ainda em 1978, Luiz Gonzaga, no LP “Dengo maior”, gravou a composição “Pai Nosso”.

Em 1981, no LP “A festa”, Luiz Gonzaga gravou “Os Bacamarteiros”.

Em 2002, Santana o cantador regravou “Ana Maria”, no CD “Xote pé de serra”. Em 2003, teve a composição “Ana Maria” gravada pelo ator e cantor Jackson Antunes, no CD “Pé de serra”. Em 2004, sua composição “Ana Maria” foi apresentada pela “Orquestra Metalúrgica Filipéia” no encerramento da 2ª Mostra de Música Popular Instrumental da Paraíba, que ocorreu no Cine Bangüê do Espaço Cultural José Lins do Rego. No mesmo ano, lançou, na cidade do Recife, seu primeiro livro de poesia, intitulado “Oficina de Infinitos”, pela Editora Bagaço.

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